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A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade (TEEB) foi um estudo conduzido entre 2007 e 2011, liderado pelo economista ambiental ligado ao setor financeiro Pavan Sukhdev. O estudo faz parte de uma iniciativa para alertar a comunidade internacional sobre os benefícios econômicos da manutenção da biodiversidade. Seu objetivo é destacar o custo crescente da perda de biodiversidade e degradação ambiental. Além disso, busca promover ações práticas baseadas em conhecimentos científicos, econômicos e políticos. O TEEB visa avaliar, comunicar e integrar a urgência dessas ações por meio de cinco entregáveis (deliverables):
Um dos motivos para a realização do estudo foi estabelecer um padrão global objetivo para a contabilidade do capital natural. Estima-se que o custo do dano ao mundo natural causado pelo homem está entre 2 e 4,5 trilhões de dolares[1][2] e será equivalente a 18% da produção econômica global até 2050.[3] Recentemente, o Banco Mundial tem liderado esforços para incluir o custo da biodiversidade e dos danos climáticos no contexto das economias nacionais.[4]
Seus patrocinadores declararam que o TEEB é a "principal iniciativa internacional para chamar a atenção para os benefícios econômicos globais da biodiversidade, para destacar os custos crescentes da perda de biodiversidade e degradação dos ecossistemas e reunir conhecimentos dos campos da ciência, economia e política para avançar ações práticas."[5] Em outubro de 2010, lançou seu relatório "Incorporando a Economia da Natureza: uma síntese da abordagem, conclusões e recomendações do TEEB"[6] e lançou o Banco de Capital Natural[7] como parte de sua estratégia de comunicação direcionada ao público em geral.